ESCREVER, ESCREVER E ESCREVER.
Tudo o que ela fazia era isso.
Além de ir beber no Clube Varsóvia e ouvir músicas indies no celular com aqueles malditos fones de ouvido na cor branca, ela sempre estava no Varsóvia.
Sempre.
No Clube.
Varsóvia.
Sempre com companhias erradas.
Sempre com bebidas erradas.
Sempre com cigarros errados.
Errados.
Sempre.
Daquele jeito.
Tudo o que ela fazia era isso.
Beber no Clube Varsóvia e ouvir músicas indies no celular com aqueles malditos fones de ouvido na cor branca.
Fones de ouvido na cor branca.
E ela sempre estava no Varsóvia.
No Clube Varsóvia.
Companhias erradas, bebidas erradas, drogas erradas.
Tudo errado e muito mais.
Tudo errado e muito mais.
Tudo errado.
Muito errado.
Tudo o que ela fazia era isso.
Coisas erradas.
E no Clube Varsóvia.
Sempre.
Sempre.
E o amor?
Ele sempre existiu.
E ela sempre sorriu.
Ao menos enquanto estava feliz...
Ao menos feliz...
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