ANALGÉSICOS PARA... QUALQUER TIPO DE DOR
- Você acredita em Deus? – Olívia perguntou à Sofia.
- Deveria? – a amiga respondeu.
- Não sei. Não sei mesmo. Não sei se esse tipo de coisa resolve nesse momento. Não mesmo. Aliás, não sei e nem tenho a mínima idéia do que pode ser analgésico nessas horas.
Sofia encarou Olívia e disparou, rápida – Talvez o barulho das ondas do mar. Que pensa?
- Agora, querida? – Olívia perguntou.
- Já!
- Então...
...e saíram daquele quarto fechado, deixando para trás cigarros apagados, fotos rasgadas e memórias embaraçadas. Memórias de amores impossíveis, de garrafas quebradas e de assuntos de meninas.
- Você acredita em Deus? – Olívia perguntou à Sofia.
- Deveria? – a amiga respondeu.
- Não sei. Não sei mesmo. Não sei se esse tipo de coisa resolve nesse momento. Não mesmo. Aliás, não sei e nem tenho a mínima idéia do que pode ser analgésico nessas horas.
Sofia encarou Olívia e disparou, rápida – Talvez o barulho das ondas do mar. Que pensa?
- Agora, querida? – Olívia perguntou.
- Já!
- Então...
...e saíram daquele quarto fechado, deixando para trás cigarros apagados, fotos rasgadas e memórias embaraçadas. Memórias de amores impossíveis, de garrafas quebradas e de assuntos de meninas.
Comentários