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Esse blog ficou meio movimentado nos últimos dias. Mais do que o normal. Bem mais do que o normal. Quem frequenta esse espaço sabe que sempre houve uma cumplicidade, uma unidade, uma espécie de troca (deliciosa troca) entre as minhas palavras e a atenção de vocês.

E no meio dessas semanas, eu lamento não ter tido o tempo e nem a oportunidade de agradecer como se deve a todas as pessoas que entram aqui e as palavras bacanas que eu recebo, seja através de comments, seja através de e-mails.

Então, eu aproveito a agora (sem querer ser cafona), para agradecer a todas as pessoas legais que entram aqui e perdem um minutinho do seu dia, lendo as palavras que eu jogo por aqui, tentando acertar o alvo...seja ele qual for...

Valeu...vocês não sabem como isso é bom e me faz bem...mesmo!!!

Beijos para quem é de beijos...
Abraços para quem é de abraços...


Bom final de semana...

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NUCA

Ela entrava em transe. Transe total. O lábio de Fernanda em sua nuca a deixava completamente feliz. Muito feliz. Muito feliz. Não existiam mais as más notícias. Não. Definitivamente não. Sem contas, protestos, cobranças ou ligações indesejadas. Nada. Nada a perturbar. Existiam apenas os lábios de Fernanda em sua nuca. Lábios deliciosos e densos. Intensos. Sempre pintados de uva. Sempre lindos. E os arrepios. Muitos arrepios. E ela entrava em transe. Transe total. O lábio de Fernanda em sua nuca a deixava completamente feliz. Muito feliz. Muito feliz. Não existiam mais as más notícias. Não. Defitivamente não. Havia um aroma de uva no ar. Um perfume. E palavras sussuradas na dose certa. Na dose certa. E ela entrava em transe. Transe total. O lábio de Fernanda em sua nuca a deixava completamente feliz. Muito feliz. E molhada. E o abraço que vinha depois era como um gatilho para uma boa noite. Toques. Reflexos. Seios.
APENAS RELÂMPAGOS... O beijo que você me deu sob o sol A chuva molhando os campos de maçã (Sob o Sol - Vibrosensores) Lembro que choveu MUITO naquela tarde. Muito mesmo. Mais do seria normal em qualquer outro dia, em qualquer outro dia que não aquele. Maldito. Tudo estava bem, mas o céu, como puro capricho, decidiu se rebelar. O céu, assim de repente, tornou-se cinza. Absurdamente cinza. Cinza chumbo, quase noite. E choveu muito mesmo naquela tarde. Como jamais eu pensei que poderia chover em qualquer outro dia normal. Em qualquer outro dia que não aquele. Maldito. Lembro-me que eu estava no parque central, quieto, pensando nas verdades que eu havia ouvido e arquitetando uma fuga mirabolante do viciado e repetitivo labirinto caótico que a minha vida havia se transformado. Lembro-me que não estava sol, nem tampouco abafado, e que, portanto, não havia tantas nuvens no céu capazes de provocar aquela tempestade. Não mesmo. Mas, ainda assim tudo aconteceu. Não me dei conta, e,