Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de abril, 2006
o post abaixo é apenas a continuação da estória anterior... nunca continuei um posto no outro quem sabe costurando todos, não sai uma grande estória, com começo, meio e fim... beijos...
BABE, WE WERE BORN TO RUN... ... E ela ficou ali, apenas vendo o seu amigo desaparecer entre o agito do Varsóvia. Ao olhar o seu copo quase vazio de Mojito, percebeu um guardanapo amassado, com um número de telefone e uma frase: "Liga prá ele. Seja feliz. Uma única vez em toda a sua vida. Te amo.". Ela sorriu e chorou ao mesmo tempo, enquanto pedia ao garçom mais uma bebida. Pegou seu celular, trêmula e discou os números anotados no guardanapo. Toques... Uma voz. - Alô? Ela mal conseguia respirar de medo e desejo - Alô. Um breve silêncio e uma voz suave, doce, feliz - Ei, não acredito. É você! Que bom. Que bom. Ela apenas sorriu e murmurou um sim tímido. - Não acredito que ele te convenceu. Não acredito. - É. Pode apostar que ele tem argumentos fortes para convencer os outros. - Ah, não duvido. Não duvido mesmo. Que barulho é este? - ele perguntou. - Ah, é o Varsóvia. Estou aqui esta noite. - Sozinha? - ele pergunotu. - Sim. As usual - ela brincou. - Humpf. A vida gosta de mu

QUANTAS PORRADAS ATÉ VOCÊ ENTENDER?

- Você espera isso mesmo? - ela perguntou, toda sorrisos. Ele a olhou de uma forma engraçada, quase humorística, apaixonada - Claro. Você não? Ela acendeu mais um cigarro e pediu ao garçom do Clube Varsóvia que servisse outro Mojito - Adoro esta canção - respondeu, apontando para o DJ do Varsóvia, solitário e em transe na sua cabine. Ele riu alto, pouco surpreso com a resposta. - Rindo? Pareço ser engraçada? - ela emendou. - Parece não, querida, você É engraçada - ele disparou - Engraçada prá caralho. - Não sei porquê. - Porque sim. É hilário ver como você foge e como você dribla e como você evita uma das coisas mais inevitáveis da vida. - Pff... lá vem. Nem precisa me dizer o que é esta "coisa" tão inevitável. Poupe fôlego. - Não? - ele perguntou, atiçando. - Não - ela concluiu, enquanto o garçom servia o seu terceiro Mojito naquela noite. - Tem certeza que sabe tanto assim? - Querido, eu tenho certeza do que você vai dizer. Vai dizer aquelas besteiras e mentira