Nada.
Exceto os passos seguros e diretos.
Passos seguros.
Em frente.
Nada.
Além disso e do baseado no bolso, do maço de cigarros amassado e da garrafa de vodka pessoal.
Garrafa barata.
Uso próprio.
Apenas isso.
Apenas isso.
E a confusão e alegria de ser feliz.
Seguro.
Apenas ele.
Só ele.
Apenas ele.
O pobre homem.
O ùltimo da fila.
O último sempre.
Apenas ele.
Nada mais que isso.
Nada mais.
Nada.
Nada além disso.
E o Clube Varsóvia estava lotado.
Lotado de nada.
Nada.
Ele nunca se sentiu tão só.
Tão só.
O último da fila.
Apenas com seu baseado no bolso, o maço de cigarros amassado e quase vazio e a garrafa de vodka pessoal.
Garrafa barata.
Pessoal.
Uso próprio.
Apenas isso.
E o Clube Varsóvia estava lotado.
De nada.
Ela?
Não estava lá.
Definitivamente não.
Mas a chuva, as drogas, as más companhias e seu lado sombrio estavam.
Para lhe confortar.
Lotado?
De coisas boas e de coisas más.
Delírio e desejo.
E coisas boas.
Coisas boas também...
Muitas.
Muitas...
Comentários