I CAN´T IMAGINE THE WORLD WITHOUT ME
- Então é isso? – ele perguntou, com um puta sorriso no rosto. Lindo. E como era lindo o seu rosto. Well, lindo de acordo com os pensamentos dela.
- Isso o quê? – ela retrucou, cínica.
- Isso, oras. Você vem, me atropela com o seu charme, me destrói com esses seus olhos maravilhosos, olhos grandes e brilhantes, com essas unhas vivas, vermelhas, divinas, com essa garrafa de champanhe..
- ... e litros de tequila – ela interrompeu.
- Isso – ele gargalhou – Copos e litros de tequila, olhos maravilhosos, charme inevitável, enfim, você me desarma com tudo isso e me deixa aqui nesta cama, nu total, sentindo apenas o delicioso calor do seu corpo gostoso e não vai me dizer mais nada? Não vai querer ficar comigo? Não vai querer voltar?
Ela cobriu com o lençol os seus seios pequenos e macios e suaves e tão tocados naquela noite e o olhou bem atenta, sem nada dizer.
- Não? – ele insistiu.
Enquanto apreciava aquele menino lindo ao seu lado, ela pensou em tudo o que havia sido feito nas últimas horas. Jogos, charme, provocações, beijos, decotes, saliva, dedos intrusos, suor, batom, sexo e sexo e sexo e amor e amor e amor. Ela pensou em todas as coisas ao mesmo tempo e deu um sorriso de alívio. Estava feliz.
- Está rindo de mim? – ele perguntou, enquanto fazia um carinho suave nos cabelos desarrumados daquela linda garota.
- Claro que não. Claro que não. Estou feliz. Apenas isso.
- Por nós?
Ela se levantou e foi até a pequena escrivaninha que havia no canto esquerdo do quarto, pegar um Marlboro.
Enquanto ela acendia o seu cigarro, ele permaneceu como que enfeitiçado, apenas olhando o corpo delicioso e perfeito e querendo saber porque motivo tinha aprontado tantas merdas com aquela garota.
- Sabe – ela disse, sem olhar para ele – talvez todas as coisas boas que passamos, mereçam ficar como a noite de hoje. Inesquecíveis e intocáveis em nossas memórias.
Ele deitou a cabeça sobre o travesseiro dela, adorando sentir o seu perfume e apenas disse, meio triste, meio perdido – Não consigo imaginar a porra deste mundo sem nós.
Ela deu uma tragada e apenas pensou, feliz, muito feliz – Exatamente esta a diferença, meu querido. Exatamente esta. Eu não consigo imaginar a porra deste mundo sem mim.
- Então é isso? – ele perguntou, com um puta sorriso no rosto. Lindo. E como era lindo o seu rosto. Well, lindo de acordo com os pensamentos dela.
- Isso o quê? – ela retrucou, cínica.
- Isso, oras. Você vem, me atropela com o seu charme, me destrói com esses seus olhos maravilhosos, olhos grandes e brilhantes, com essas unhas vivas, vermelhas, divinas, com essa garrafa de champanhe..
- ... e litros de tequila – ela interrompeu.
- Isso – ele gargalhou – Copos e litros de tequila, olhos maravilhosos, charme inevitável, enfim, você me desarma com tudo isso e me deixa aqui nesta cama, nu total, sentindo apenas o delicioso calor do seu corpo gostoso e não vai me dizer mais nada? Não vai querer ficar comigo? Não vai querer voltar?
Ela cobriu com o lençol os seus seios pequenos e macios e suaves e tão tocados naquela noite e o olhou bem atenta, sem nada dizer.
- Não? – ele insistiu.
Enquanto apreciava aquele menino lindo ao seu lado, ela pensou em tudo o que havia sido feito nas últimas horas. Jogos, charme, provocações, beijos, decotes, saliva, dedos intrusos, suor, batom, sexo e sexo e sexo e amor e amor e amor. Ela pensou em todas as coisas ao mesmo tempo e deu um sorriso de alívio. Estava feliz.
- Está rindo de mim? – ele perguntou, enquanto fazia um carinho suave nos cabelos desarrumados daquela linda garota.
- Claro que não. Claro que não. Estou feliz. Apenas isso.
- Por nós?
Ela se levantou e foi até a pequena escrivaninha que havia no canto esquerdo do quarto, pegar um Marlboro.
Enquanto ela acendia o seu cigarro, ele permaneceu como que enfeitiçado, apenas olhando o corpo delicioso e perfeito e querendo saber porque motivo tinha aprontado tantas merdas com aquela garota.
- Sabe – ela disse, sem olhar para ele – talvez todas as coisas boas que passamos, mereçam ficar como a noite de hoje. Inesquecíveis e intocáveis em nossas memórias.
Ele deitou a cabeça sobre o travesseiro dela, adorando sentir o seu perfume e apenas disse, meio triste, meio perdido – Não consigo imaginar a porra deste mundo sem nós.
Ela deu uma tragada e apenas pensou, feliz, muito feliz – Exatamente esta a diferença, meu querido. Exatamente esta. Eu não consigo imaginar a porra deste mundo sem mim.
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