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E, DE REPENTE, NADA SE FEZ. NADA. ABSOLUTAMENTE NADA.... APENAS KILTS E UÍSQUE ESCOCÊS...


E o alarme da alfândega tocou.
Forte.
Aeroportos insanos
Loucos,
Loucos e adoravelmente perturbados.
Adoravelmente perturbados.
Alarme forte, brusco, severo, direto, enérgico,
Chato.
Apenas isso: Chato.
Adorável, mas chato.
Um alarme.
Apenas isso.
As usual...
As usual..
Apenas isso.
E apenas chato....
Muito chato.
Muito whatsapp.
Muito nada.
Barulho para a galera ouvir.
Bobagem.
E o alarme da alfândega tocou.
Forte.
Aeroportos insanos
Loucos,
Loucos e adoravelmente perturbados.
Adoravelmente perturbados.
Alarme forte, brusco, severo, direto, enérgico,
Chato.
Apenas isso: Chato.
Para todos serem felizes e se sentirem bem.
Bem.
Pobres babacas.
Pobres.
E o alarme da alfândega tocou.
Aeroportos insanos
Loucos e adoravelmente perturbados.
Adoravelmente perturbados.
Alarme forte, brusco, severo, direto, enérgico,
Chato.
Apenas isso: Chato.
E a vida?
Segue assim.
Firme, forte e chata.
Pobres alarmes...
Pobres alarmes...
Pobres...
E saias escocesas são as mais bonitas.
Definitivamente...

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NUCA

Ela entrava em transe. Transe total. O lábio de Fernanda em sua nuca a deixava completamente feliz. Muito feliz. Muito feliz. Não existiam mais as más notícias. Não. Definitivamente não. Sem contas, protestos, cobranças ou ligações indesejadas. Nada. Nada a perturbar. Existiam apenas os lábios de Fernanda em sua nuca. Lábios deliciosos e densos. Intensos. Sempre pintados de uva. Sempre lindos. E os arrepios. Muitos arrepios. E ela entrava em transe. Transe total. O lábio de Fernanda em sua nuca a deixava completamente feliz. Muito feliz. Muito feliz. Não existiam mais as más notícias. Não. Defitivamente não. Havia um aroma de uva no ar. Um perfume. E palavras sussuradas na dose certa. Na dose certa. E ela entrava em transe. Transe total. O lábio de Fernanda em sua nuca a deixava completamente feliz. Muito feliz. E molhada. E o abraço que vinha depois era como um gatilho para uma boa noite. Toques. Reflexos. Seios.
APENAS RELÂMPAGOS... O beijo que você me deu sob o sol A chuva molhando os campos de maçã (Sob o Sol - Vibrosensores) Lembro que choveu MUITO naquela tarde. Muito mesmo. Mais do seria normal em qualquer outro dia, em qualquer outro dia que não aquele. Maldito. Tudo estava bem, mas o céu, como puro capricho, decidiu se rebelar. O céu, assim de repente, tornou-se cinza. Absurdamente cinza. Cinza chumbo, quase noite. E choveu muito mesmo naquela tarde. Como jamais eu pensei que poderia chover em qualquer outro dia normal. Em qualquer outro dia que não aquele. Maldito. Lembro-me que eu estava no parque central, quieto, pensando nas verdades que eu havia ouvido e arquitetando uma fuga mirabolante do viciado e repetitivo labirinto caótico que a minha vida havia se transformado. Lembro-me que não estava sol, nem tampouco abafado, e que, portanto, não havia tantas nuvens no céu capazes de provocar aquela tempestade. Não mesmo. Mas, ainda assim tudo aconteceu. Não me dei conta, e,