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NÃO. NÃO...


Não.
Não se pode pensar assim.
Não.
Sem preconceito, sem jeito, sem dúvida, sem defeito.
Sem PORRA nenhuma.
Nada.
Não.
Não se pode pensar assim.
Não.
Sem
Definitivamente não.
Sem preconceito, sem jeito, sem dúvida, sem defeito.
Sem PORRA nenhuma.
Nada.
Não se pode pensar assim.
Nem com vodka ou cerveja ou algum outro destilado.
Não.
Não se pode pensar assim.
Não.
Sem preconceito, sem jeito, sem dúvida, sem defeito.
Sem PORRA nenhuma.
Nada.
Deve mirar seu estilo. Deve mirar seu conceito. Deve mirar seu foco.
Deve mirar...
Tudo.
Não.
Não se pode pensar assim.
Não.
Não mais.
Sem preconceito, sem jeito, sem dúvida, sem defeito.
Sem PORRA nenhuma.
Nada.Não.
Apenas você e nada mais.
Nada mais.
Não se pode pensar assim.
Não.
Não mais.
Não mais.
Sem preconceito, sem jeito, sem dúvida, sem defeito.
Sem PORRA nenhuma.
Nada.
E ele?
Apenas estava morto em seu carpete.
Sem ida.
Sem vinda.
Sem culpa.
Sem nada.
E, não.
Não se pode pensar assim.
Não.
Sem preconceito, sem jeito, sem dúvida, sem defeito.
Sem PORRA nenhuma.
Nada.

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NUCA

Ela entrava em transe. Transe total. O lábio de Fernanda em sua nuca a deixava completamente feliz. Muito feliz. Muito feliz. Não existiam mais as más notícias. Não. Definitivamente não. Sem contas, protestos, cobranças ou ligações indesejadas. Nada. Nada a perturbar. Existiam apenas os lábios de Fernanda em sua nuca. Lábios deliciosos e densos. Intensos. Sempre pintados de uva. Sempre lindos. E os arrepios. Muitos arrepios. E ela entrava em transe. Transe total. O lábio de Fernanda em sua nuca a deixava completamente feliz. Muito feliz. Muito feliz. Não existiam mais as más notícias. Não. Defitivamente não. Havia um aroma de uva no ar. Um perfume. E palavras sussuradas na dose certa. Na dose certa. E ela entrava em transe. Transe total. O lábio de Fernanda em sua nuca a deixava completamente feliz. Muito feliz. E molhada. E o abraço que vinha depois era como um gatilho para uma boa noite. Toques. Reflexos. Seios.
APENAS RELÂMPAGOS... O beijo que você me deu sob o sol A chuva molhando os campos de maçã (Sob o Sol - Vibrosensores) Lembro que choveu MUITO naquela tarde. Muito mesmo. Mais do seria normal em qualquer outro dia, em qualquer outro dia que não aquele. Maldito. Tudo estava bem, mas o céu, como puro capricho, decidiu se rebelar. O céu, assim de repente, tornou-se cinza. Absurdamente cinza. Cinza chumbo, quase noite. E choveu muito mesmo naquela tarde. Como jamais eu pensei que poderia chover em qualquer outro dia normal. Em qualquer outro dia que não aquele. Maldito. Lembro-me que eu estava no parque central, quieto, pensando nas verdades que eu havia ouvido e arquitetando uma fuga mirabolante do viciado e repetitivo labirinto caótico que a minha vida havia se transformado. Lembro-me que não estava sol, nem tampouco abafado, e que, portanto, não havia tantas nuvens no céu capazes de provocar aquela tempestade. Não mesmo. Mas, ainda assim tudo aconteceu. Não me dei conta, e,