Pular para o conteúdo principal

O MAIOR E ADORÁVEL MISTÉRIO DO DECOTE


Noite. Noite quente em terras distantes localizadas ao sul do país. Noite de verão. Quente. Muito calor. Muito suor. O toque suave das mãos quentes dele no seu corpo gelado típico do sul do país a derreteu. Completamente. Totalmente. De uma forma devastadora. De uma forma inexplicável. Inexplicável mesmo. Como uma paixão adolescente incontrolável e indefensável. Como uma paixão sem limites e sem consequências. Adoravelmente irresponsáveis. Ambos. Como uma canção de amor dos anos setenta. Cafona, forçada, porém bela e apaixonada para quem ama. Bela e muito, mas muito apaixonada para quem ama e entende. Como se Barry Manilow cantasse só para ela ao pé do seu ouvido e isso fosse realmente importante. Arrasador. Um knock out. O toque suave das mãos quentes dele no seu corpo gelado típico do sul do país a desmontou. Absolutamente. Totalmente. Ela derreteu como mel. Mel puro. Mel delicado de uma cor viva e saborosa. Brilhante. Aroma delicado. Ela derreteu e escorreu como mel. Lovely Bee Movie. Delícia melhor não há. Delícia melhor não existe. Mel que escorreu por entre suas coxas brancas, firmes e sedosas. Coxas firmes como as de uma nadadora campeã olímpica. Uma nadadora campeã olímpica. Coxas deliciosas e lindas. Firmes. O toque delicado dos seus dedos quentes no seu corpo gelado típico do sul do país a derreteu. Totalmente. Definitivamente. Os seus dedos grossos de pianista, hábeis e cruéis, invadiram sem pena, receio, pudor ou permissão o decote do vestido verde ou lilás que ela estava usando e alcançaram, sem medo, o bico dos seus seios rosados, grandes, saltados e lindos com os quais ele sonhava há tempos. Há tempos. Seios deliciosos, lindos, grandes e maravilhosos. O auge do prazer. Os bicos endureceram e ela tremeu e quis explodir. Ele? Apaixonado, louco por ela, insano e ensandecido, apenas quis explorar os seus seios e o seu corpo e lhe dar prazer. Obter prazer. O maior de todos. O toque suave das mãos dele no seu corpo gelado típico do sul do país e a sua língua cruel rodopiando e circulando em adorável acrobacia sobre os seus seios a devastou, deixando-a indefesa e entregue. Totalmente indefesa e entregue. Ela amou. Ele ainda mais. Seios. A mais pura perfeição do corpo feminino. A mais perfeita escultura do corpo feminino. Rosados, escuros, pequenos, grandes, suculentos ou não, não importa. Os seios são o maior mistério do decote. O maior mistério do decote. Adoráveis decotes em vestidos de cor verde, lilás, amarelos ou azuis. Decotes, seios e colos. Mulheres, homens, paixão e tesão. Muito tesão. Mel e gozo e sêmem. Existe combinação mais perfeita para uma noite quente de verão entre dois jovens apaixonados? Claro que não... Claro que não...


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NUCA

Ela entrava em transe. Transe total. O lábio de Fernanda em sua nuca a deixava completamente feliz. Muito feliz. Muito feliz. Não existiam mais as más notícias. Não. Definitivamente não. Sem contas, protestos, cobranças ou ligações indesejadas. Nada. Nada a perturbar. Existiam apenas os lábios de Fernanda em sua nuca. Lábios deliciosos e densos. Intensos. Sempre pintados de uva. Sempre lindos. E os arrepios. Muitos arrepios. E ela entrava em transe. Transe total. O lábio de Fernanda em sua nuca a deixava completamente feliz. Muito feliz. Muito feliz. Não existiam mais as más notícias. Não. Defitivamente não. Havia um aroma de uva no ar. Um perfume. E palavras sussuradas na dose certa. Na dose certa. E ela entrava em transe. Transe total. O lábio de Fernanda em sua nuca a deixava completamente feliz. Muito feliz. E molhada. E o abraço que vinha depois era como um gatilho para uma boa noite. Toques. Reflexos. Seios.

Quando Você Ama…

  leia e ouça: surf curse || freaks “...Don't kill me just help me run away From everyone I need a place to stay Where I can cover up my face Don't cry, I am just a freak I am just a freak I am just a freak I am just a freak…” (Surf Curse || Freaks) Quando você vive, você erra. Todos nós. Todos. Todos nós erramos, de um jeito ou de outro. Faz parte. Quem nunca errou? Quem nunca? Só quem não viveu. Quando você vive, você se expõe e acaba errando, cedo ou tarde. Mente quem diz que nunca errou, uma vez que certamente também errou em algum momento da vida e tenta negar isso. Eu? Se eu errei, omiti e menti? Sim. Certamente. Muito. Mais do que seria razoável, muito mais do que seria razoável. E só os Deuses sabem como foi difícil e errado e como me arrependo. Arrependimento? Muito. Arrependimento real e verdadeiro. Mas, a verdade é o mais importante. Sempre. E demorei a entender isso. Demorei MUITO. Muita porrada para entender isso. Muita porrada para entender isso. A transparência.

Ela, A Mulher da Minha Vida

leia e ouça: champagne supernova || vitamin string quartet tribute to Oasis Ah, se eu não tivesse me omitido. Ah, se eu não tivesse traído (ainda que sem querer, mas é sempre sem querer, né? Sempre. Sempre um erro ou vários. Muitos). Ah, se eu tivesse me tratado. Ah, se eu tivesse perguntado. Ah, se eu não tivesse me auto sabotado. Sempre. Ah, caso eu tivesse apenas existido de forma tão transparente. Ah. Eu não a teria perdido. Tantos ahs. Tantos. E sobra a tristeza, o chão, a queda, o ralo, as mentiras, as dívidas, enfim, sobra nada. Nada. E tudo de dor. Em excesso. Compulsão. Ah, se eu tivesse vivido. Ah, se eu tivesse sido simples. Otário. Eu. Muito prazer. Eu. Ah, se eu tivesse pedido ajuda. Ah, caso eu tivesse vergonha na cara. Ah, caso eu tivesse espelho em casa. Ah. Tantos ahs. Tantos. Mas, agora, eles não resolvem. Os ahs vieram tarde demais. E dói. Muito. Mas sigo. Seguirei. Triste, em lágrimas, chorando, tentando e vivendo. Do jeito que der. Do jeito que dá. Aprendendo. Apre